Vinte alunos de Mestrado e Doutorado do programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR) passaram os dias 22 e 23 de novembro conhecendo o processo produtivo e as instalações da Remasa. Acompanhados pelos professores Julio Eduardo Arce e Afonso Figueiredo Filho, da disciplina de Povoamentos Florestais, os futuros mestres e doutores participaram de diversas atividades vinculadas ao manejo de florestas plantadas, como técnicas modernas de poda com tesoura elétrica e primeiro desbaste mecanizado, além de assistirem a palestras proferidas por engenheiros da empresa sobre planejamento florestal, nas esferas estratégica, tática e operacional.
“As visitas técnicas dos estudantes da graduação e pós-graduação na Remasa representam, sem dúvida alguma, um importante complemento na formação acadêmica e profissional dos alunos, assim como enriquecem sobremaneira a experiência dos professores no conteúdo
das aulas”, avaliou o professor Julio Arce. “O aprendizado sempre é melhor quando se está sob o dossel de uma floresta, e a possibilidade de vivenciar o manejo florestal na prática e quase simultaneamente assistir às exposições dos técnicos da Remasa no auditório foi muito proveitoso”, completou o professor.
Todas as atividades de campo e palestras foram acompanhadas e coordenadas pelos engenheiros florestais Edson Luis serpe e Maite Ribeiro, respectivamente gerente Florestal e coordenadora de Planejamento da Remasa.
Segundo o diretor técnico Gilson Geronasso, a empresa apoia e estimula a aproximação e parcerias permanentes com institutos de pesquisa e a Academia, devido a inegável importância dos estudos e pesquisas para os avanços no setor de base florestal.
O professor Afonso Figueiredo Filho também comentou sobre a importância da aproximação universidade-empresa, especialmente no aspecto em que os estudantes/pesquisadores necessitam de acesso às florestas da empresa, que se constituem em enorme banco de dados, para a conclusão de seus cursos de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado). “A parceria é valiosa de ambos os lados: para a Universidade que treina seus alunos com pesquisas aplicadas, qualificando-os, e para a empresa, pois a pesquisa trará respostas importantes para a condução de suas florestas”, disse o professor Afonso.
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